Medir requer a existência de unidades padrão para cada uma das grandezas e comparar os resultados obtidos para proceder a operações com eles (ex: distância do salto em comprimento em metros). A Educação Física precisa repensar esta obsessão coma avaliação que asfixiou parte da sua riqueza, procurando nas métricas e nos currículos fechados e normalizados (matérias nucleares), formas de quantificar o comportamento dos alunos e o seu valor académico através de uma “classificação”. A adoção do modelo Comportamentalista (behaviourismo) pela Educação Física representa o ponto mais alto, mais marcante da abordagem mecanicista do ser humano.