Os jogos infinitos têm horizontes temporais infinitos. Ao contrário dos jogos finitos, verifica-se o contrário, é o jogo que prossegue e é o tempo dos jogadores que se esgota porque num jogo infinito, não há ganhar e perder, os jogadores simplesmente desistem quando se lhes acabam os recursos e a vontade para continuar (nos negócios chamamos isso de bancarrota ou às vezes, fusão ou aquisição), num casamento chamamos de divórcio. Isto significa que para ter êxito no Jogo Infinito dos negócios, temos de deixar de pensar em quem ganha ou em quem é o melhor, e começar a pensar em como construir organizações suficientemente fortes e saudáveis para prosseguirem no jogo por muitas gerações de forma sustentável. E como não há uma linha de chegada, um final real para o jogo, não existe a noção de "ganhar": o principal e único objetivo é continuar a jogar, perpetuar o jogo.
BRINCAR
Brincar é um trabalho sério. O oposto do trabalho não é o ócio, é a depressão.A qualidade de vida depende da relação comigo, com os outros e com o mundo.
Soluções para o Parkour na Escola
MOBILIÁRIO URBANO: Os traceurs(euses) | tracer (praticantes de parkour - "parcours"), utilizam o mobiliário urbano enquanto obstáculos a superar. O termo "parcours" está relacionado com o "Parcours du combattant", mais conhecido como a pista de obstáculos do pentatlo militar. A modalidade tem diversas influências de diferentes práticas corporais, destacando-se as ginásticas e o Método Natural … Continuar a ler Soluções para o Parkour na Escola
Alunos de Educação Física, Game Designers
Abordagem em função das matérias CORRENTES COMPORTAMENTALISTAS: Os Programas de EF e os modelos de ensino estão centrados na teoria comportamentalista, que sustenta uma conceção analítica de transmissão dos conteúdos e conhecimentos, partindo do menos para o mais complexo, na qual se preconiza o ensino da técnica como aspeto fundamental para o desenvolvimento das ações … Continuar a ler Alunos de Educação Física, Game Designers
Brincar, Jogar, Sociabilizar e Aprender em Educação Física
BRINCAR?... Quando eu era criança, estamos a falar na década de 70 e 80 (nasci em 1967), eu e os meus amigos tínhamos duas educações. Por um lado frequentávamos a escola (que não ocupava o tempo dos dias de hoje), e também tínhamos aquilo que Peter Gray designa por educação do caçador-recoletor. Brincava com grupos … Continuar a ler Brincar, Jogar, Sociabilizar e Aprender em Educação Física
Apontamento Pessoal sobre as Aprendizagens Essenciais em Educação Física
Reflexão Pessoal enviada para a SPEF e a CNAPEF: PDF EMPREITADA EDUCATIVA Neste artigo partilho a minha opinião pessoal sobre o que escutei neste encontro, reforçando com outras ideias que tenho vindo a defender sobre as orientações da EF e no interesse das crianças e jovens. A educação tem que servir, em primeiro lugar, os … Continuar a ler Apontamento Pessoal sobre as Aprendizagens Essenciais em Educação Física
DANÇA e EUTONIA
Proposta para abordar a dança na aula de Educação Física: O programa do Ensino Secundário de Educação Física (Quadro 1 - Extensão da EF), prevê 4 áreas: Atividades Físicas Desportivas. Atividades Rítmicas Expressivas: Dança Moderna. Danças tradicionais Portuguesas Danças Sociais Aeróbica [Dança Livre - Auto-descoberta - Heurística - 9 ações motoras de Luís Xarez Rodrigues] … Continuar a ler DANÇA e EUTONIA
Educação Física e a Interioridade Humana
Macrocefalia Educativa: Uma coisa me impressiona quando viajamos pelo mundo: todos os sistemas de ensino na Terra tem a mesma hierarquia de assuntos, independentemente do local. (…). No topo estão a matemática e línguas, em seguida, as humanidades, e no fundo são as artes (expressões). (…). E em praticamente todos os sistemas também, há … Continuar a ler Educação Física e a Interioridade Humana