Parkour na Escola


MOTOR


Arquitetura e identidade.


sequencia king kong

PK_icon.svgO parkour, devido às suas características tornou-se uma expressão popular da cultura juvenil. Cerca de 500.000 vídeos de parkour e de freerunning podem ser encontrados no youtube até à data e muitos destes são gravados em edifícios das escolas. Estes vídeos de curta duração (cerca de 2 a 5 minutos), frequentemente filmados e editados pelos alunos, são uma prova da forma popular da cultura juvenil que explora a plasticidade dos corpos e dos edifícios. Muitos destes vídeos documentam a utilização indevida e desadequada dos espaços e mobiliário da escola para realizar os movimentos de parkour, passando por cima das mesas, escalando as fachadas dos edifícios da escola, transpondo as barreiras de cimento e/ou betão, descendo as escadas e percorrendo os corredores.  Desta forma, em vez de conotar estas atividades como atos subversivos, anti-sociais ou anti-autoritários, tal como afirma Elisabeth Freitas devemos antes considerar o parkour como uma forma de resistência dos estudantes que procuram inserir o corpo no contexto da arquitetura escolar. Esperamos abrir espaço para que o parkour faça sentido dentro do ambiente escolar como uma atividade que o transforma. A literatura mais recente relativa ao Parkour enquanto prática espacial redefine o ambiente dos edifícios e sugere uma reintegração do corpo na arquitetura da escola. Desta forma, em vez de sancionar os alunos que procuram exprimir-se através do seu corpo, devemos aprender a interpretar e falar a sua linguagem e integrar esta prática tanto no currículo da Educação Física como no contexto educativo da escola, criando espaços e oportunidades para os alunos praticarem o parkour de forma socialmente aceite e segura. Os nossos corpos desenvolvem uma resposta somática e afetiva (emocional) relativamente aos espaços arquitetónicos, e esta resposta surge em função do acoplamento mente/cérebro/corpo/edifício que corresponde ao tempo e espaço da habitabilidade do edifício escolar. Se as escolas são espaços de enclausuramento e os alunos são simultaneamente incluídos e excluídos através de determinadas práticas corporais espaciais, devemos interrogar a estrutura material do edifício em si como um local de contestação da identidade. Os aspetos do espaço estão fortemente ligados à identidade porque definem quem tem o direito de ocupar um determinado espaço ou quem pode estar desenquadrado (fora do seu lugar). A investigação nesta área pode transformar tanto as práticas da arquitetura das escolas e as práticas de ocupação destes edifícios. Se a arquitetura organiza, hierarquiza e sistematiza as nossas atividades, e se muitos dos nossos comportamentos são definido como desviantes relativamente à forma como nos recusamos a aceitar os constrangimentos dos espaços, então parece ser urgente redefinir os espaços para que o ambiente dos edifícios defina uma participação legítima de todos, que seja inclusiva e dialógica.

PITCH Projeto Parkour

Exemplo de Parque de Parkour. Materiais: pneus usados, tubos galvanizados de andaime, muros em betão.


Estilo de vida ativo


Dan Grabowski e Dalsgaard Thomsen refere que a promoção da saúde nas escolas falha frequentemente no envolvimento dos alunos de forma a afetar a aprendizagem e o comportamento saudável de forma positiva e duradoura. A investigação nesta área sugere que as iniciativas que incorporem um foco na identidade têm maior probabilidade de sucesso no envolvimento e participação dos alunos e, como tal, afetado os resultados da aprendizagem e uma mudança comportamental positiva. Também existem evidências que sugerem que tais efeitos são mais prováveis de acontecer quando os comportamentos saudáveis são apresentados de formas diferentes e novas. O parkour apresenta-se como uma nova e diferente forma de promoção de comportamentos saudáveis, desafiando a forma como as crianças e adolescentes se veem a eles próprios e oferece novas oportunidades para a auto-observação e consequentemente para a construção e reformulação da identidade da saúde. Estas novas formas de se autoanalisar a si próprios também permite novas oportunidades para a inclusão social. O parkour representa um estilo de vida inteiramente novo, com um conjunto próprio de comportamentos aceites e uma nova forma de relacionamento com o movimento. A sua prática cria um sentimento de camaradagem e união que advém da sua forma não-competitiva, a qual acolhe e convida novos participantes que habitualmente se retraem nos restantes desportos por receio de se sentirem inadequados e incompetentes (medo de falhar).  Este aspeto é muito importante porque convida outros alunos que normalmente não se envolvem nos desportos tradicionais de base competitiva.  Este sentimento de identidade é favorável à integração de crianças e jovens que habitualmente não se envolvem, passando a investir na sua saúde. Outro aspeto importante é a cumplicidade com os professores que se integram na atividade de forma lúdica partilhando a experiência e melhorando a relação entre professor alunos.


Políticas públicas e os jovens


Inglaterra:

Este é o título de um artigo publicado pelos autores Paul Gilchrist e Belinda Wheaton do Centro de Investigação do desporto da Universidade de Brighton (Reino Unido). O artigo analisa o desenvolvimento do parkour no sul de Inglaterra e a sua utilização nos debates políticos públicos e iniciativas em torno dos jovens, atividade física e risco. Baseado em entrevistas qualitativas de participantes e daqueles que se têm envolvido no desenvolvimento do parkour na educação, política desportiva e parcerias relacionadas com a comunidade, os autores exploram o potencial do parkour para dinamizar e envolver as comunidades, particularmente aquelas tradicionalmente excluídas da principal corrente desportiva e da educação física. O artigo também valoriza a emergência do estilo de vida “desportivo” como ferramenta ao dispor dos decisores políticos e o potencial papel destas atividades não-tradicionais e não-institucionalizadas que encorajam os jovens num envolvimento de procura do bem-estar e saúde física. Até ao momento, o desporto tradicional tem sido privilegiado nas políticas sociais pelo facto de atacar os problemas relacionados com a obesidade juvenil, comportamentos anti-sociais e exclusão social. A realização dos Jogos Olímpicos em Londres deixou um legado desportivo, não apenas em termos do sucesso dos atletas de elite, mas também em termos de uma nação fisicamente mais ativa. A atual política desportiva e da atividade física criou o Game Plan and Playing to Win que sugere que a participação no desporto e atividades recreativas facilita a melhoria da saúde, reduz o nível de criminalidade, cria emprego e encoraja uma atitude mais positiva relativamente à educação. A validade destas afirmações e a natureza das evidências utilizadas para justificar este modelo de intervenção político multifacetado, tem sido alvo de um forte criticismo, verificando-se uma mudança do foco dos desportos tradicionais formais para as atividades físicas e estilos de vida não tradicionais e informais a nível dos debates e processos políticos. Os desportos informais têm conquistado um papel cada vez maior ao nível da atividade física e dos estilos culturais dos jovens. Certos comentadores argumentam que estes movimentos têm começado a substituir os desportos de equipa tradicionais e a desafiar a forma tradicional de utilização dos parques desportivos e de recreio urbano.

França:

Vários autores afirmam que em França qualquer aumento observável a nível da participação desportiva pode ser atribuído às atividades físicas e desportivas não formais ou institucionalizadas, com dados que mostram que 45 a 60% da população Francesa pratica atualmente desportos informais.

Alemanha:

Também na Alemanha, verifica-se a intensificação na procura das atividades desportivas informais, reconhecendo-se que uma parte considerável das atividades desportivas não é organizada, nem orientada por clubes oficiais, mas acontece de forma espontânea na natureza. Alguns autores têm sugerido que o reconhecimento da diversidade das culturas e práticas desportivas que existem fora do contexto dos desportos tradicionais, tem-se tornado cada vez mais relevante no contexto das análises políticas daqueles que procuram demonstrar a contribuição do desporto para a saúde, envolvimento dos cidadãos e para a economia (incluindo a economia sustentável e circular).

Canadá:

No Canadá, a investigação financiada pela Canadian Population Health Initiative sugere que, embora a participação no desporto organizado contribua positivamente para a prevenção da obesidade entre as crianças, o efeito mais significativo advém dos desportos não organizados e de atividades informais.

Os autores concluem que as crianças e jovens que brincam nas ruas passam mais horas em movimento que os atletas do desporto competitivo. No Reino Unido, outro estudo semelhante conclui que a intervenção política no sentido de aumentar a participação dos cidadãos em atividades físicas deve focar-se na promoção e envolvimento das áreas desportivas não formais e não competitivas, verificando-se muito maior probabilidade de atrair os grupos que beneficiarão dos maiores ganhos de saúde.

POSITIVE FUTURES – exemplo de ações desportivas e sociais de sucesso a replicar em Portugal:

Parkour UK: link

O parkour não se enquadra facilmente nas categorias ou taxonomias de classificação dos desportos, sendo muitas vezes descrito como um desporto, arte, enfatizando a expressão pessoal e a gestão do risco cuidadosamente calculado e gerido em vez de uma atitude descuidada relativamente ao risco. De facto, o sucesso do parkour relaciona-se com estes diferentes contextos e formas de expressão relacionados com a cultura desta prática e a sua capacidade de desenvolver uma perceção cuidada da gestão do risco (autocontrolo e consciência dos limites pessoais). No bairro Londrino de Weestminster, uma área demográfica com uma mistura socioeconómica que inclui várias bolsas de pessoas socialmente desfavorecidas, o parkour tem sido adotado e promovido pelo Westminster Sports Development Unit desde 2005. A unidade é uma das mais ativas e apoiantes desde à longa data do parkour no reino Unido e a equipa mostra-se ambiciosa acerca do seu papel na profissionalização do parkour (acreditação dos agentes técnicos). Estão inicialmente envolvidos no desenvolvimento e expansão dentro dos ginásios (pavilhões) e depois nos espaços exteriores públicos como parques desportivos e parques de diversão, desenvolvendo um conjunto de iniciativas políticas, incluindo Positive Futures, a Schools Sports Partnership, em associação com a Youth Sports Trust. O projeto de Westminster evoluiu rapidamente e coordena o ensino do parkour em 14 escolas, tanto no contexto da Educação Física Escolar como no âmbito das atividades extracurriculares, onde existem três classes de adultos, uma academia de jovens e atividades durantes as férias escolares. O treino e orientação/formação de Parkour que oferecem está aprovado através do Assessment and Qualifications Alliance Examination Board, que reconhece o parkour enquanto atividade que faz parte do currículo nacional de ginástica e mais de 500 pessoas foram preparadas/formadas através deste enquadramento. O programa Positive Futures é a iniciativa de parkour mais conhecida em Westminster. O Projeto Positive Futures é um programa nacional de inclusão social de base desportiva para jovens com idades compreendidas entre os 8 e os 18 anos de idade e que foi fundado em 2002 pelo gabinete oficial com o mandato de prevenção do crime. O projeto trabalha com os grupos mais carenciados (de risco) no Reino Unido e os seus objetivos gerais incluem a melhoria do comportamento e a redução do abuso das drogas através do aumento da atividade física. Positive Futures foi uma das iniciativas políticas chave baseadas no desporto, lançada no contexto da agenda mais alargada da inclusão social, melhorando a saúde, reduzindo a criminalidade, promovendo a performance educativa e a taxa de emprego nas comunidades alvo. Os decisores políticos aclamaram o parkour no Westminster como um grande sucesso na redução das taxas de criminalidade: de 39% nas férias escolares quando a unidade desportiva desenvolvia os seus cursos multidesportivos e de 69% quando apenas desenvolviam os cursos de parkour.

O parkour foi destacado como a melhor prática no relatório do projeto Positive Futures e como consequência, outros projetos Positive Futures foram implementados no Reino Unido, promovendo o parkour como atividade base.

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Estes projetos levantam questões políticas interessantes e importantes para as quais não existem ainda respostas bem formuladas relativas ao porquê e como é que estão a ocorrer estas mudanças no comportamento dos jovens e nas suas preferências. Como consequência deste sucesso do parkour têm surgido em várias cidades do mundo outros parques de parkour outdoor que permitem aos jovens praticar a modalidade de forma mais segura e socialmente aceite. Também, vários professores de Educação Física em escolas de numerosos países têm integrado o parkour nas suas aulas com sucesso. Em Portugal, o Professor João Jorge tem sido um dos ativistas desta modalidade ao reconhecer o seu potencial e valor formativo. Num futuro próximo, esperamos que o parkour faça parte do Programa Nacional de Educação Física.

“As crianças aprendem muitas lições com valor nos jogos informais que não aprendem no desporto organizado.”

Peter Gray

parkour com pneus

Peter Gray apresenta sete sinais que indicam que a educação forçada ou educação compulsória imposta pelas preocupações dos adultos tem estado na base de muitos dos problemas das crianças. Peter Gray afirma que o “declínio da brincadeira está relacionado com a subida de psicopatologias nas crianças e adolescentes” as quais foram desenhadas, pela seleção natural, para brincar. Sempre que as crianças têm liberdade para brincar, elas fazem-no. Será que as crianças ainda têm tempo e oportunidades para brincar neste modelo de escola a tempo inteiro ou “Empreitada Educativa” como eu lhe chamo? O parkour pode contrariar esta tendência criando oportunidades para o brincar, tanto nas aulas de EF como no recreio porque Brincar é um trabalho sério para as crianças. Maria da Soledade Barradas Estríbio afirma, e eu concordo totalmente, que a escola tendeu desde sempre a assumir uma postura que exclui a vertente lúdica dos valores pedagógicos fundamentais para o desenvolvimento integral e global das crianças. Sendo o trabalho escolar encarado como uma “atividade séria” para os interesses de uma sociedade produtiva, a componente lúdica tem sido excluída deste diálogo. Entendemos que o Homem não pode nem deve viver unicamente baseado na prática intelectual da racionalidade nem da atividade técnica, devendo o Homem neste novo século, entender e respeitar a sua vertente sonhadora, poética e lúdica


Economia Circular


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HMG (equipamento de parkour): link

A construção de um parque de parkour é uma infraestrutura onerosa e como tal teremos que ser criativos para, com baixos recursos, criar oportunidades para que os alunos desenvolvam as suas capacidades motoras condicionais e coordenativas de forma divertida e segura.

O Projeto Parque de Parkour na Escola contribui de forma indireta para a economia circular na medida que a construção do espaço lúdico requer a utilização de determinados materiais que podem ser provenientes de pneus reciclados. Para que as empresas de reciclagem e transformação dos pneus usados possam ter sucesso e introduzir produtos e materiais inovadores na economia, reduzindo o impacto ambiental, torna-se necessário que os consumidores (escolas, autarquias e alunos-futuros adultos), percebam a importância de utilizar prioritariamente estes produtos tanto nos Parques de Parkour como noutras infraestruturas escolares, desportivas e de lazer. Referindo-se à forma como a sociedade lida com as subculturas, Hebdige (1979) afirma que o processo de recuperação assume duas formas:

  1. A conversão de símbolos subculturais em materiais de consumo em massa
  2. A catalogação e redefinição de comportamento desviante pelos grupos dominantes.

Assim, os estilos culturais juvenis podem começar por lançar desafios simbólicos, mas têm que inevitavelmente estabelecer novos conjuntos de normas, através da criação de comodidades, novas indústrias, ou recuperando antigas. As subculturas quebram as regras através do reposicionamento, da recontextualização do consumo, subvertem o uso convencional dos objetos e investigam novas funções. Demonstram, assim, uma nova forma de encarar as práticas quotidianas (Hebdige, 1979). 91a3f_paEsta recontextualização exige  da economia circular novos produtos que permitam criar condições materiais para a prática do parkour com segurança e da Educação Física uma atualização do seu referencial axiológico de forma a integrar estas novas formas de expressão corporal. Como as escolas se debatem constantemente com magros orçamentos e a Educação Física, debate-se com dificuldades de investimento em materiais e equipamentos. Esta realidade exige dos Professores de EF alguma criatividade e engenho para solucionar estas limitações. Uma das soluções, económica, acessível e extremamente prática, passa pela utilização dos pneus usados para criar pistas de obstáculos e desafios físicos para os jovens.

educacao fisica

Vantagens:

  • Os pneus são materiais com propriedades flexíveis que permitem segurança e redução do risco comparativamente ao mobiliário urbano (muros, etc.).
  • Os pneus são de fácil manipulação, permitindo a sua disposição fácil para a criação de obstáculos e desafios diversificados.
  • Os pneus são duráveis.
  • Podem-se obter a custo zero nas oficinas de pneus.
  • Estes obstáculos permitem o desenvolvimento das habilidades motoras básicas (locomotoras e não locomotoras), as capacidades condicionantes, coordenativas, destreza motora e a agilidade.

parkour obstáculo

Existem outras soluções de baixo custo que permitem diversificar as formas de exploração do corpo no espaço tais como as estruturas de tubo galvanizado montadas em formato de “gaiola”. Caso o professor de EF tenha habilidade na bricolage poderá sempre construir obstáculos em madeira. Mas estas sugestões merecem uma atenção especial num outro artigo. Fica agora a sugestão dos pneus usados.

pista de obstaculos

Os pneus de camião em fim de ciclo de vida (economia circular), permitiram criar obstáculos para treinar os movimentos básicos. Estes pneus, enquanto recursos didáticos, são fáceis de transportar/deslocar e são muito versáteis. Os pneus também serviram como recursos didáticos nas aulas de Educação Física para concretizar o Projeto Personal Training e nas AEC para a realização de circuitos psicomotores.

Vantagens dos pneus no parkour:

  • Custo zero (apenas é necessário garantir o transporte).
  • Fácil manipulação (a deslocação e colocação dos pneus no local do treino é rápida uma vez que estes permitem a sua deslocação rolando sobre si próprio não exigindo muito esforço no processo).
  • Permitem criar diferentes configurações as quais criam desafios diversificados para o treino das habilidades motoras básicas do parkour (técnicas).
  • Pelo facto da sua construção ser em borracha torna-os seguros porque possuem algumas propriedades elásticas absorvendo o choque (receção). Por outro lado garantem a necessária rigidez para suportar o peso dos praticantes.

1º Parque PK Escolar em Portugal


Com foi possível financiar a construção de um parque PK na Escola Fernando Casimiro Pereira da Silva em Portugal.

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  • Submissão de candidatura ao Prémio INOV,AÇÃO Valorpneu.
  • Foram premiados nesta categoria (Comunidade e Educação) os 2 projetos que tinham na sua génese a comunicação, sensibilização e formação com foco na gestão dos pneus usados e que, com base na reutilização de pneus usados assumem um cariz social e/ou de envolvimento da comunidade.
  • Os projetos premiados nesta categoria, promovem a formação/sensibilização de crianças e adolescentes, bem como ideias de cariz social e de intervenção na comunidade, por exemplo no âmbito ambiental, da solidariedade, cultural, artístico que envolvam a temática dos pneus usados.
  • JÚRI: Composto por pessoas de reconhecido mérito do meio empresarial, artístico/ cultural e académico, entidades públicas relacionadas com o ambiente e do sistema científico.. O júri do Prémio Inov.Ação é constituído por:
    • Paulo Ferrão, presidente da Fundação para a Ciência e a Tecnologia.
    • Marta Lima Basto, subdirectora-geral da Direcção-Geral das Actividades Económicas.
    • Daniel Bessa, membro do comité de investimentos da Portuguese Venture Capital Initiative.
    • Inês Diogo, administradora da Agência Portuguesa do Ambiente.
    • Francisco Nunes Correia, professor catedrático no Instituto Superior Técnico e presidente da Parceria Portuguesa para a Água.
    • Aline Guerreiro, arquitecta criadora e coordenadora do Portal da Construção Sustentável.
    • Hélder Pedro, secretário-geral e vogal da ACAP (Associação Automóvel de Portugal).
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PPIP: Projeto Piloto de Inovação Pedagógica.


cerimónia de entrga de prémios

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Num espaço de aproximadamente 7 meses passamos do papel para a realidade devido ao grande empenho, dedicação e trabalho de todos os Professores e Instituições envolvidas.

A Cerimónia de entrega dos prémios aconteceu no passado dia 21 de Junho de 2018, pelas 16:00 horas, nas instalações MAAT Central Tejo em Lisboa, estando presente dois dos elementos da equipa do nosso projeto, a Professora Maria João Lima e o Professor João Jorge.

O Prémio Inov.ação Valorpneu constitui uma oportunidade de fazer a “ideia verde” do Agrupamento de Escolas Fernando Casimiro Pereira da Silva sair do papel, abrindo caminho para que o projeto Parque de Parkour na Escola  possa beneficiar do know-how de um leque alargado de parceiros de diferentes sectores de atividade, que se unem em torno desta iniciativa para ajudar esta inovadora ideia a tornar-se realidade.

O nosso agrupamento submeteu uma candidatura no âmbito da categoria Comunidade e Educação recebendo o prémio de melhor projeto o qual partilhou com outro candidado.

Depois de conquistado o Prémio, a escola em parceria com a Câmara Municipal de Rio Maior e a ajuda do contributo de uma empresa local de pedra (areão) pode, em tempo record, implantar um parque de PK na Escola.


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