Body & Mind - Holopraxias
Ciência do Coração e a Matriz de Consciência
Manuel Sérgio afirma que o licenciado (ou mestre, ou doutor) em motricidade humana é assim o agente do ensino, ou o investigador, ou o técnico que, no exercício da sua profissão, procura a libertação dos corpos rumo à Transcendência!...
Educação para a Paz
Motricidade Humana e o Paradigma Holístico
A educação para a paz é o processo de promoção de conhecimentos, competências, atitudes e valores necessários para criar mudanças no comportamento, que permitam às crianças, aos jovens e às pessoas adultas prevenir conflitos e violência, tanto explícitos como estruturais, resolver os conflitos de forma pacífica e criar as condições propícias à paz, seja a nível interpessoal, intergrupal, nacional ou internacional.
Manuel Sérgio afirma que "o Paradigma emergente, ou Holístico, colocou novas questões à Educação Física, gerou a crise, no seio mesmo da ciência normal. E estar em crise, é anunciar o novo e, simultaneamente, denunciar o conservadorismo, o dogmatismo da ciência normal".
O Olimpismo assume como Ideal, na sua Carta Olímpica, "colocar o desporto ao serviço da humanidade para promover a paz".
Por que motivo o Ideal do Movimento Olímpico enfrenta enormes contrariedades?
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Morton Deutsch, quando fundamenta a sua teoria de resolução de conflitos que facilita o processo de paz, refere que "os processos construtivos de resolução de conflitos são semelhantes aos processos cooperativos de resolução de problemas e, em contrapartida, os processos destrutivos de resolução de conflitos são semelhantes aos processos competitivos". "A investigação também mostrou que a resolução de conflitos construtiva inerente aos jogos cooperativos é superior em resultados comparativamente aos processos competitivos com o mesmo propósito.
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Por outro lado, C. Jones e Mike Mcnamee no seu artigo "Moral Reasoning, Moral Action, and the Moral Atmosphere of Sport" referem que "os níveis de raciocínio moral sobre os dilemas do desporto são significativamente mais baixos do que os níveis de raciocínio sobre os dilemas da vida. Se a estrutura do desporto competitivo, aceite na nossa cultura, encoraja a procura do interesse próprio enquanto desencoraja o diálogo moral, então os dilemas do desporto podem provocar níveis mais baixos de raciocínio moral como respostas contextualmente apropriadas", mas desapropriadas para a resolução dos dilemas morais da vida. Por outras palavras, o desporto fundamenta-se na interdependência negativa, prevalecendo um conflito de interesses. No desporto, o objetivo, ao contrário do diálogo moral de Haan, não é equalizar relações e isto pode ser visto como um comportamento egoísta, egocêntrico ou de interesse próprio e, como tal, é a antítese da ação moralmente madura quando analisada à luz dos níveis morais de Haan. A linguagem da busca pelo interesse próprio, pela superioridade, pelo poder sobre o outro dominando-o, pela intimidação e interesse próprio, nunca pode ser a linguagem da paz por que refletem decisões morais sem atenção plena na medida que apenas olham para os benefícios próprios sem considerar os benefícios dos outros.
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Por outro lado, as neurociências demonstram que o cérebro humano é um órgão social e as reações fisiológicas e neurológicas estão diretamente relacionadas e são profundamente influenciadas pelas interações sociais. A cooperação e a competição são dois exemplos comuns e opostos a nível da dinâmica interpessoal e os quais assumem diferentes padrões cognitivos, neuronais e comportamentais. Quando os outros são percebidos como “inimigos” (competidor, concorrente ou adversários), são utilizados circuitos neuronais diferentes dos estilos de interação cooperativos e a capacidade para a empatia cai significativamente. Os estudos mostram o aparecimento de links (Sincronização) entre os cérebros dos participantes durante a cooperação, mas não durante a competição ou tarefa individuais simultâneas, mas independentes.
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A competição desportiva introduz um elemento estranho e antagónico à linguagem da Paz. No plano pessoal, paz designa um estado de espírito isento de ira, de desconfiança e de modo geral, de todos os sentimentos negativos. O desporto, do ponto de vista estratégico e tático fundamenta-se na desinformação. Se por um lado os atletas têm que comunicar corretamente com os colegas de equipa, por outro, têm que transmitir informação falsa, carregada de ruído para criar equívoco no adversário tirando vantagem disso. O ruído assume a forma de simulações corporais, fintas com mudanças bruscas de direção, bloqueios, cortinas, barreiras, etc. que provocam no adversário respostas desajustadas e o coloquem fora do caminho do alvo. Ou seja, a desinformação corresponde à utilização das técnicas de comunicação e informação (corporal), para induzir em erro ou dar uma falsa imagem da realidade (intenção), mediante a supressão ou ocultação de informações, minimização da sua importância ou modificação do seu sentido. Mesmo uma pequena quantidade de incerteza gera uma resposta de “erro” no córtex frontal orbital (COF). Isso desvia a atenção dos objetivos, forçando a atenção para o erro (Hedden, Garbrielli, 2006). Se alguém não transmite toda a verdade, ou age de forma incongruente (desinformação), a incerteza resultante pode desencadear erros no COF. Quantidades maiores de incerteza (desinformação) podem ser altamente debilitantes provocando frustração que conduz à raiva. Ou seja, um bom Professor ou treinador é aquele que, para além de ensinar os alunos/atletas a utilizar uma linguagem corporal correta (técnica), também os ensina a mentir, o nome dado às afirmações corporais dissimuladas e enganosas (falsas), mas propositadas. Ou seja, criar ambientes propícios à frustração nos adversários torna-se vantajoso em termos estratégicos porque provoca desconcentração que conduz a erros. A ciência do desporto explora o erro do adversário e tira partido dele, ou seja, explorar as fraquezas. Contudo, mentir é contra os padrões morais de muitas pessoas e tido como um “pecado” em muitas religiões, sendo considerado normal e até altamente valorizado num atleta ou aluno que domina as técnicas e táticas de desinformação (mentira). Porém, mentir é mentir e numa sociedade que valorize a transparência, a verdade e a confiança mútua, a desinformação é e será sempre, uma forma moralmente duvidosa de se ter sucesso porque se obstruí a verdade, contamina a confiança nas relações e contraria o “Sentido Moral” e o “Instinto Social” sendo a antítese de um raciocínio moral maduro.
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Em cada ano, mais de 3,5 milhões de crianças com idades inferiores a 15 anos necessitam e tratamento médico devido a lesões desportivas, quase metade destas resultam da simples sobreutilização (sobretreino) O jornalista Mark Hyman investigou a evolução do desporto juvenil desde os simples jogos até à prática desportiva que pretende transformar crianças nos futuros atletas de elite, levando-os para lá dos limites físicos e emocionais. (…) O jornalista expõe a forma como os adultos estão a transformar o desporto juvenil numa empresa lucrativa de elevada pressão e exigência. Coloca-se a seguinte questão: desde quando é que o desporto se tornou mais um trabalho do que um divertimento? O pediatra Joel Brenner afirma que ouvimos frequentemente falar da epidemia da obesidade. Porém, do outro lado do espectro, existe um grupo de miúdos que estão super-ativos. A Academia Americana de Pediatria está tão preocupada com este facto que emitiu duas missivas sobre lesões de sobreutilização no espaço de 3 anos, tendo sido a última em 2007 (considerando a data de publicação do livro).
Como consequência das anteriores considerações e argumentos, as ações do IPDJ através do Plano Nacional de Ética do Desporto, por muito bem intencionadas que sejam, não são mais que anti-inflamatórios morais e éticos porque agem sobre os sintomas e não sobre as causas. A causa das distorções morais que assistimos no desporto são inerentes ao próprio axioma que o alicerça, o antagonismo próprio da atitude competitiva. Existe uma atitude competitiva, quando o que A faz, é no seu próprio benefício, mas em detrimento de B, e quando B faz em benefício próprio, mas em detrimento de A. O desporto assume-se como uma simulação mimética do tipo de confronto que a guerra representa com a diferença de impor restrições à violência pelo respeito obrigatório às regras. Na verdade, o desporto não elimina o confronto, apenas substitui a sua forma mais violenta por uma violência controlada e diminuída. Os objetivos dos adversários estão inversamente correlacionados e isso é fonte de conflito latente e muitas vezes explícito, afastando-o do conceito de paz.
O pedagogo John Hunter quando observa os alunos a jogar o "Jogo da Paz Mundial" que ele desenvolveu, observa uma mudança na consciência e valores:
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A partir de certa altura verifica-se uma mudança quando os alunos se apercebem que têm de estar todos do mesmo lado. Constatam que estão envolvidos num conflito unificador e que, em última instância, têm de trabalhar em conjunto.
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Por outras palavras, os alunos tomam consciência que, para se alcançar a paz, a linguagem da oposição não lhes permite alcançar o objetivo do jogo, apenas o conseguem quando passam a usar a linguagem da cooperação.
Como afirma Joel de Rosnay "quando aborda a necessária emergência de novos valores na atual sociedade, tanto na esfera do trabalho (economia) como da educação em geral, refere que a competição profissional foi considerada até hoje como uma motivação saudável rumo ao êxito. O novo pensamento rejeita toda a competição herdade na tradicional luta pela vida. Repudia toda a ideia de comparação simplista baseada na excelência e no mérito, uma vez que tais comparações conduzem geralmente a uma classificação arbitrária entre os indivíduos, a juízos de valor que limitam e empobrecem as relações humanas. A sociedade, liberta da ideia de competição, não surge já como uma selva, mas como uma comunidade de interesses cuja evolução assenta na ajuda mútua, na cooperação, na educação recíproca, no partenariado.
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Prémio Nobel
Luc Montagnier
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Qual a relação entre a Unidade Mente-Corpo, Educação Física, a investigação sobre a Memória da Água (Biologia Ondulatótia) e a Educação para a Paz?!...
Escola feliz
Critérios de uma escola feliz?
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Pessoas.
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Processos.
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Locais.
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UNESCO. Happy School - a framework for leaner well-being in the Asia-Pacific.
Holopraxias
Educar para a Arte e ciência de viver em paz!...
Definição de Paz:
A Paz (do latim Pax) é geralmente definida como um estado de calma ou tranquilidade, uma ausência de perturbações e agitação. Derivada do latim Pacem = Absentia Belli, pode referir-se à ausência de violência ou guerra, mas não se esgota aí.
O praticante desportivo raramente está num estado de calma e tranquilidade, e são constantes as perturbações e a agitação inerentes ao stress provocado pelo nível de exigência do treino e competição. Por outro lado, como vimos, o desporto é uma substituição mimética do tipo de confronto que a guerra significa, convertendo a sua forma mais violenta por uma violência controlada e diminuída. O desporto vive da polarização e não cumpre os requisitos e pressupostos para ser considerado uma atividade promotora de paz quando a confrontamos com a definição. O modelo da "Roda da Destruição" de Pierre Weil mostra claramente que a competição e as lutas de poder estão na base da desagregação da vida social e política.
A Roda da Destruição.
O modelo de Pierre Weil apresenta o Universo ou a natureza como partes da Matriz Holopoiética fundamental. Esta matriz distribui-se de forma Hologramática por todos os sistemas do Universo, especialmente no indivíduo, na sociedade e no Planeta. Como tal, o Ser Humano é parte integrante deste sistema Hoprogramático integrando
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Informação (mente).
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Vida (sentimentos).
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Matéria (corpo).
Na sua mente o Ser Humano separa-se do Universo, da sociedade e da natureza. A sua mente esquece que o Planeta, Sociedade e Indivíduo são indissociáveis. O Ser Humano também acredita que a consciência individual está separada da consciência Universal. Esta separação acontece dentro do próprio indivíduo, assumindo que a sua mente (informática) está separada das emoções (vida) e do corpo (matéria). A partir deste momento começou o processo de destruição da ecologia pessoal e a fragmentação atinge a pessoa humana como Ser. Na sua mente a fantasia da separatividade gera um paradigma de fragmentação e reducionismo. E, porque se acha separado de tudo, gera emoções destrutivas no plano da vida, mais particularmente o apego e a possessividade de coisas, pessoas e ideias que lhe dão prazer.
Devido às emoções destrutivas, surge o stresse que destrói o equilíbrio do corpo.
E, porque o Ser Humano se acha separado da sociedade, ele criou:
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Uma cultura fragmentada.
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Uma vida social e política violenta.
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Condições económicas exploratórias da miséria.
A fragmentação da pessoa projeta-se no conhecimento e surgem as disciplinas ou áreas separadas do conhecimento: Filosofia; Religião; Arte; Ciência. A ciência, por sua vez, fragmenta-se a partir da Matriz Holopoiética na área da Física (Matéria), Biologia (Vida) e Noética (Informação).
Esta desarmonia social reforça, por sua vez, o sofrimento do indivíduo. A sociedade possessiva de exploração do Ser Humano pelo Ser Humano estende a sua separatividade na exploração desenfreada na Natureza.
O Ser Humano passa a intervir na Programação nuclear e genética, ou seja, na informática; destrói ecossistemas e ameaça a vida no planeta; desagregou e poluiu os elementos da matéria. Este desequilíbrio da ecologia da natureza ameaça o equilíbrio do ser humano. E assim está montado o círculo vicioso auto-reforçador da autodestruição do Ser Humano e da Vida no Planeta.
Educação Física para a Paz
Para que a disciplina de Educação Física promova os valores de uma cultura de paz terá que iniciar um processo de transformação interno (Mudança de Paradigma) e definir como objetivos a "arte e a ciência de viver em paz!" - A Roda da Paz:
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Viver em Paz consigo mesmo (ecologia da mente) - consciência individual.
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Viver em Paz com a sociedade (ecologia social) - consciência social.
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Viver em Paz com a natureza (ecologia planetária) - consciência planetária - ligação profunda com a natureza.
A abordagem holística da Educação Física pressupõe o recurso às Praxias e sobretudo às Holopraxias ou práticas que levam à vivência holística (lado direito do cérebro) Atividades Body & Mind:
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Yoga, Tai-Chi-Chuan, Ai-Ki-Do, Trabalho Criativo.
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Meditação, presença na vida quotidiana (mindfullness).
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Visual Motor Rehearsal (Treino do Motor Visual); Treino Mental.
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Retiro temporário no silêncio da natureza - passeios pedestres (atenção plena).
Roda da Paz
Roda da Destruição de Pierre Weil - A Mudança de Sentido e o Sentido da Mudança.
Roda da Paz de Pierre Weil - A Mudança de Sentido e o Sentido da Mudança.
Ciência do Coração
Se queremos promover a paz teremos que investir na Ciência do Coração, Holopraxias e na Pedagogia Cooperativa. A Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC) é o indicador da função do Sistema Nervoso Autónomo (SNA) e da Coerência Fisiológica. Os padrões de VFC são extremamente sensíveis às emoções, e os ritmos cardíacos tendem a tornar-se mais ordenados ou coerentes durante estados emocionais positivos. O termo coerência psicofisiológica refere-se aos estados em que um alto grau de ordem e harmonia no domínio emocional se traduz em maior coerência nos padrões e processos fisiológicos. A investigação mostra que os indivíduos podem manter longos períodos de coerência fisiológica através da auto-geração ativa de emoções positivas. A paz é sinónimo de emoções positivas e estados de Coerência Fisiológica.
Visão não Particulada da Vida e a Ciência da Consciência
Biologia Ondulatória - Matriz da Consciência, Processamento quântico de Informação e a paz mundial.
O encontro do Ocidente com as ciências médicas da acupuntura e outros estudos em biofísica, acordaram uma profunda curiosidade acerca de outras possibilidades e modos de transmissão e comunicação de energia dentro do corpo para além do sistema circulatório, sangue, sistema linfático e sistema nervoso. O trabalho experimental moderno sugere que se iniciou a cartografia dum tipo de sistema circulatório de luz operando num nível energético marcadamente diferente das suas contrapartes moleculares. Estudos recentes efetuados por Zhang (1996, 2003), sugerem um corpo inteiro e distinto do corpo químico que o interpenetra. Um tal corpo foi designado por corpo eletromagnético e pode ser um veículo de projeção da consciência. Esta perspetiva retrata o corpo mais como um biocomputador energético (Gariaev, 1994; Hurtak, 1973), do que uma máquina molecular. Bruce D. Curtis & J. J. Hurtak (2004), “Consciousness and Quantum Information Processing: Uncovering the Foundation for Medicine of Light” referem que a acupuntura é o “quinto sistema circulatório” no nosso corpo.
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Qual a relação entre a Biologia Ondulatória, a Matriz de Consciência e a Paz Mundial?
Temas da Motricidade Humana
Aprender por Medida e Metodologia de Trabalho por Projetos.
Jogos Cooperativos, Construção de Equipas e Game Designer.
Atividades de contacto e ligação profunda com a natureza.
Aptidão Física e o "Treino" em Circuito personalizado.
Psicomotricidade e o Brincar (Praxias)
Ritmo e Expressão, Educação Somática e Percussão Corporal
Inteligências Múltiplas e as Competências Sócio-Emocionais.
Educação para a Paz e as Atividades Body & Mind (Holopraxias)